terça-feira, 27 de novembro de 2012

Coaching: Como melhorar seu ritmo de trabalho

Um bom ritmo de trabalho exige disciplina emotivação para que possa ser estabelecido e, mesmo com as dificuldades, mantido. Se você percebe que está desanimado e que seu tempo não tem rendido como deveria no trabalho ou nos estudos, confira três dicas que podem fazer toda a diferença, se bem aplicadas:
 
 
 
 1. Estabeleça metas melhores
Para que suas metas sejam cumpridas da melhor maneira possível é necessário considerar dois aspectos: o da demanda e o do que você tem a oferecer. Pensar em suas preferências é importante, mas não são as únicas coisas a serem consideradas para estabelecer suas metas. Você também deve pensar nos fatores externos, de demandas que vêm da empresa em que você trabalha, do mercado de trabalho e de seus clientes ou, no caso dos estudos, da escola, universidades e dos professores.
 
 2. Procure enxergar todo o cenário
Não é apenas você que sofre pressões por parte de seu chefe. Ele também, independente do nível da hierarquia em que se localiza, está exposto a constantes pressões e cobranças, seja de pessoas da empresa ou de situações externas. Manter o cenário geral em mente é necessário para que você entenda as repercussões de suas atitudes e da qualidade de seu trabalho. Isso irá ajudá-lo a trabalhar bem em equipe, mas também a identificar as cobranças para trabalhar ou gerenciar individualmente quando necessário.
 
 3. Estabeleça uma rotina sólida
Como princípio dessa dica, é necessário pensar no básico: uma pessoa com hábitos de descanso ruins e alimentação precária, sem nutrientes básicos, não consegue manter bom ritmo, não apenas no trabalho, mas na vida em geral. Se você deseja ser um bom profissional, é necessário pensar que este não é seu único papel na vida e que há muito outros fatores que influenciam sua saúde e bem-estar. Para conseguir isso é necessário manter uma rotina sólida de descanso, alimentações no horário e com os nutrientes necessários, sem se esquecer da importância e benefícios da prática regular de exercícios físicos, que além de saúde, também trazem mais motivação e energia para seu cotidiano.

Fonte: universia.com

Empresas brasileiras estão preparadas para interrupções repentinas e abruptas de energia?

Nos últimos meses, o Brasil foi alvo de repentinos apagões, que afetaram alguns estados brasileiros. O primeiro de grande proporção ocorreu no dia 22 de setembro, graças a uma pane em um transformador que deixou às escuras mais de seis estados na região Nordeste do país, como Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco e Sergipe, por 25 minutos.
Já no dia 03 de outubro, outro apagão repentino, ocorrido por causa de um incêndio em um equipamento de um dos quatro transformadores da usina hidrelétrica de Itaipu, foi o responsável pela queda de energia por meia hora nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste, afetando também os estados Acre e Rondônia, localizados na região Norte.
 
Após o último apagão, ocorrido em 25 de outubro, no início da madrugada, que afetou a região Nordeste do país e parte dos estados do Pará e Tocantins, na região Norte, o ministro interino de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, admitiu que não é normal que tais falhas no fornecimento de energia ocorram repentinamente no país.
Mas, mesmo com toda a tecnologia à disposição, não é possível, sem o auxílio de profissionais especializados, identificar todas as ameaças e preparar um plano de contingência eficiente, responsável por minimizar os impactos e salvar vidas. Sozinhos, os governos também não estão preparados para evitar problemas como a escassez de água potável, saneamento básico, eletricidade, serviços de saúde, alimentação, entre outras necessidades, consideradas vitais para a sobrevivência. Para isso, contam com a colaboração de empresas e profissionais de diversos países, para minimizarem tais impactos e apresentarem ações rápidas e eficientes.
Esse é um desafio que daqui em diante deve ser primordial, afinal, é impossível prever quando essas catástrofes podem bater à porta. Ou seja, em continuidade de negócios dizemos sempre que a preparação e o condicionamento salvam vidas e minimizam impactos aos envolvidos. Para isso, é preciso conscientizar as instituições governamentais e privadas sobre a necessidade de se preparar para o inesperado e garantir a segurança da população, fator fundamental para o desenvolvimento de qualquer país.
Em resumo, é preciso um conjunto de estratégias, planos de ações e planos de continuidade que garantam que serviços essenciais tenham seus riscos mapeados, investimentos em medidas de tratamento destes, e para que sejam devidamente preservados garantindo as menores perdas, seja para a sociedade ou para o próprio setor público.

Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios

Estamos em 2012, e desde 1990 sabemos que o mundo mudaria muito, principalmente devido ao BOOM tecnológico e a Internet. Energia, infraestrutura pública, transporte, saúde, saneamento básico e educação são facilmente encontrados em planejamentos da época, até os dias atuais. O que falhou tanto? Por que continuamos com os mesmos problemas, e as grandes cidades a beira de um colapso? E para eventos sazonais como Copa ou Olimpíadas como estaremos preparados?
Em Gestão de Riscos Estratégicos, especificamente em Continuidade de Negócios, fundamentamos que a preparação é a alma do negócio, ou seja, um Plano de Continuidade de Negócios pode ser o desfibrilador para uma empresa durante uma situação de crise ou desastre. Veja o exemplo das empresas públicas e privadas recentemente nos EUA, onde vivenciaram o Furacão Sandy. Ou o Japão, que gerenciou, continuou e recuperou-se em tempo recorde. Eles estavam preparados há tempos, ou fizeram tudo de última hora?
A dependência de energia elétrica é cada vez maior daqui pra frente. Mais tecnologia, mais energia e maior dependência. Uma conexão de Internet só funciona com energia. Um tablet ou um smartphone idem. Empresas param, receitas caem e desemprego é gerado.

O absurdo do descaso

Algumas coisas são curiosas, como há quanto tempo falamos da falta de planejamento urbano e ambiental nas zonas urbanas de grande volume no Brasil: 10, 20, 30 anos? Creio que sim. E o que se fez? Nada. Ou o insuficiente. É um jogando a culpa no outro e ponto. O que me assusta, é que estamos todos no mesmo barco! Há quanto tempo falamos sobre árvores mortas causando problemas em SP? De chuvas detonando a cidade? De problemas com a rede elétrica? Isso tanto faz em SP, RJ e outros grandes centros. Questionam-me se grandes centros estão preparados para situações de crises e desastres, e a resposta é NÃO!

Entenda parte do problema

Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e algumas outras forças públicas merecem todo o nosso respeito, e digo mais, fazem literalmente milagres e possuem 99,9% dos seus homens praticantes de um ideal nacionalista e humano que é de se invejar. Primeiro, por causa dos baixos salários, segundo, pelos investimentos equivocados e muitas vezes errados, terceiro por politizar muitas vezes assuntos meramente técnicos, e mesmo assim fazem a diferença. São heróis! E é por isso que corrigem, até certo ponto, muitos dos erros dos políticos que não estão ligando para nada que apontamos aqui. O problema é que remediamos demais!
Gerenciar riscos é muito mais do que remediar, é estar preparado mesmo! Mapear riscos em uma cidade, como em uma empresa, significa estudar mais rapidamente situações de risco, contabilizá-las, tratá-las e, principalmente, aplicar controles de mitigação antes que aconteçam determinados problemas. A gestão de continuidade de negócios é uma disciplina que pode auxiliar desde o cidadão, o pequeno empresário ou até mesmo a grande empresa a se preparar para situações adversas como esta, para manter suas funções essenciais. Isto inclui o setor público também.
Bom, a iniciativa privada tem o dever de investir para minimizar os impactos, e exigir menos impostos devido a estes investimentos em Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios, bem como prêmios de seguros menores. Porém, não exclui empresas de serviços essenciais como as de Telecomunicações e Energia a investirem mais do que falam. Poderiam investir a metade do valor das multas que recebem da Anatel e Aneel que estariam muito mais preparadas.

Uma ação conjunta - Um risco menor

Falamos sempre para as empresas que Riscos, Continuidade e Segurança são responsabilidade de todos na organização. Esta mesma dica cabe aos serviços públicos essenciais e à população que precisa exigir com mais fervor que o Governo, Prefeitura e empresas envolvidas atuem conjuntamente no planejamento de Gestão de Riscos Estratégicos e Continuidade de Negócios, minimizando crises e atuando mais organizadamente em situações como estas.

Jeferson D'Addario Sócio diretor da DARYUS Consultoria, consultor sênior há mais de 15 anos em TI, Gestão de Riscos e Continuidade de Negócios. Certificado pelo DRII - Disaster Recovery Institute International - USA, BCI - Business Continuity Institute - UK, CRISC - Certified Risk Professional pela ISACA - USA
FOnte: administradores.com

Como transformar ideias em negócios

Transformar ideias em oportunidades e abrir novas possibilidades é um desafio e tanto para futuros empreendedores, o que vai exigir muito mais do que métodos e soluções comprovadas. Para colocar uma ideia em prática é necessário, antes de tudo, enxergar benefícios onde a maioria enxerga somente prejuízos.
Calma! Para ajudá-lo a trabalhar melhor as ideias não é necessário reiventar a roda. Embora você deva fugir dos padrões e usar a mente criativa para encontrar a melhor forma de colocar as ideias em prática, muitos estudiosos tiveram essa preocupação antes de você. Portanto, deixe o orgulho de lado e procure utilizar o conhecimento a seu favor. Ideias existem para ser aperfeiçoadas.
Dessa forma, tomei a liberdade de utilizar parte dos ensinamentos mencionados no quarto capítulo do fantástico livro As Vantagens da Adversidade, de Paul Stoltz e Erik Weihenmayer, cujo título é Possibilidades Pioneiras.
 
Como dizem os autores no início do capítulo, "quantas vezes, no transcurso da sua vida, alguém lhe disse que alguma coisa que você queria fazer era impossível? Já reparou que são geralmente os seus companheiros de trabalho, amigos e entes queridos que tentam "pôr algum juízo na sua cabeça" cada vez que você inventa "um esquema maluco" para experimentar algo novo ou assumir algum risco que eles consideram uma insensatez? Sinta-se agradecido porque essas pessoas se preocupam com você e por isso tentam dissuadi-lo. Elas pensam que lhe estão fazendo um favor e talvez até estejam. Mas, e se...?"
E se as pessoas que gostam de você estiverem erradas? E se o que você sempre sonhou fazer for realmente possível? O que você sentiria se fosse o primeiro a realizá-la? E se, ao tornar possível aquilo, quando tudo lhe parece impossível, você abrisse um mundo de oportunidades inteiramente novo, tanto para você quanto para sua empresa e para as pessoas à sua volta?
Não seria ótimo se uma voz interior profunda e confiante lhe dissesse o melhor caminho a ser tomado? Infelizmente, isso é raro, portanto, comece a pensar que, com as condições certas, as pessoas certas, os sistemas certos e as orientações certas, a ideia pode ser realizada.
Uma das incertezas mais comuns e desafiadoras é quando tentamos algo novo que ainda não foi testado. O medo do desconhecido nos apavora, pois, não estamos acostumados a escalar às cegas, mas, o desejo de ir além é grande. Isso aconteceu com a maioria dos empreendedores que conheço.
No caso dos empreendedores, dos pesquisadores e dos aventureiros em geral, esse medo existe, entretanto, não é tão grande quanto o medo daqueles que passam a vida sem tentar algo novo. É o medo de descobrir que não é tão bom quanto seus pais dizem que você é, de fazer papel de ridículo perante os amigos, de tropeçar e dar com a cara no chão.
Qualquer ideia pode ser colocada em prática. Então, vamos utilizar o Quarto pico – possibilidades pioneiras para exemplificar e fundamentar a ideia que você tem em mente. Quando a ideia sugir ou se a ideia já existe, pegue caneta e papel e comece a descrevê-la de acordo com o roteiro sugerido pelos autores, a seguir adaptado para o fim que você deseja. Vejamos:
Primeira Etapa – Escolha um Objetivo de Valor (Uma ideia de valor)
  • Motivação: por que você quer fazer isso?
  • Forças: que habilidades ou recursos são necessários para colocá-lo em prática? E quanta força de vontade?
  • Entusiasmo: qual o seu grau de empolgação com isso?
Segunda Etapa – Projete Sistemas Personalizados utilizando os critérios PROPS
  • Portátil ou Portável – pode ser levado para qualquer lugar.
  • Reaplicável ou Reproduzível – pode ser recriado, reproduzido ou ambos.
  • Original – nunca foi feito antes (exatamente desse jeito).
  • Pessoal – adequado a você e seu estilo de vida (agradável).
  • Simples – não é fácil, tampouco apresenta complexidades desnecessárias.
Terceira Etapa – Pratique até alcançar a perfeição
  • Quais são os critérios para uma solução eficaz?
  • Onde e como você vai praticar a nova ideia (ou sistema)?
  • O que você vai tentar primeiro?
  • Como refinar sua solução?
  • Onde ou como você pode experimentar?
  • Quem pode lhe dar feedback útil?
  • Quando poderá começar?
  • De quanto tempo ou dinheiro precisa para desenvolvê-lo?
Quarta Etapa - Escreva sua história pioneira
  • Que Objetivo de Valor – Desafio Máximo – você vai enfrentar a despeito das opiniões negativas até atingir a objetivo?
  • Qual será o legado do seu avanço, depois de inaugurar essas possibilidades?
  • Quem se beneficiará com sua ideia ou realização?
Será que o esquema funciona? Tente, afinal, o que você tem a perder com isso? Com a prática, pode tornar-se um grande alquimista capaz de converter ideias simples em grandes oportunidades, mas, lembre-se: nada vem de graça.
Tirar uma ideia do papel e colocá-la em prática é tarefa para pessoas determinadas a vencer na vida, não importa o tamanho do sacrifício. Se estiver pensando em como deixar a sua marca no mundo, comece a praticar tudo o que aprendeu até agora, caso contrário, vai ficar apenas querendo.
Quando se trata de empreender, ideias somente não bastam. O mundo está cheio de boas ideias que vagam sem destino e são desperdiçadas porque ninguém acredita nelas e os autores desistem ao primeiro não. Mais do que obter uma ideia, você precisa de iniciativa, esforço, otimismo e, na maioria dos casos, persistência para conseguir alguém que acredite no que está dizendo.
Assim, quando as ideias surgirem do nada, seja disciplinado. Faça de cada ideia uma possibilidade. Se não for hora de aproveitá-las, guarde-as com carinho. Um dia você vai precisar delas.
Pense nisso, empreenda e seja feliz!
FOnte: administradores.com

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

5 dicas para trabalhar melhor em equipe


Quer ser bem-sucedido e ter uma carreira de sucesso? Uma das habilidades essenciais para conquistar estas ambições é saber trabalhar em equipe. O que você pode fazer para melhorar sua capacidade de cooperação com os outros no ambiente corporativo? Tente responder a estas perguntas e você criará suas próprias dicas personalizadas:
1. O que faz você feliz?
Pense em todas as suas outras experiências de trabalho e faça uma lista do que faz você feliz. Você consegue achar uma similaridade entre elas? Há uma grande probabilidade que você saiba trabalhar melhor em grupo responsabilizando-se pelas tarefas que gostava de realizar nos outros empregos. 

2. Alguém precisa de ajuda?
Você não precisa de um cargo alto como gestor ou gerente para ajudar seus parceiros. Ofereça ajuda! 

3. Há alguém que possa oferecer feedback?
Às vezes, a melhor maneira de crescer e aprender é escutando um feedback honesto e respeitoso. Se há alguém em quem você confia e sabe que fará uma boa avaliação de você, mesmo que informal e oral, peça por feedback.equipe: 

4. Você tem certeza de que esse trabalho se adequa?
Você provavelmente tem uma boa noção de como suas contribuições são úteis para o processo final do seu time. Mas você pode estar enganado se assumir que outros sabem isso sobre você.

5. Você está trabalhando com as pessoas certas?
Não adianta só você ser engajado em fazer contribuições positivas se os outros não estiverem. Neste caso, há duas opções do que fazer: ou mudar de time ou encontrar maneiras inteligentes de engajar este grupo e passar toda a sua vontade para cada integrante.

Quem disse que a culpa também não é sua?

Se você é gerente, jamais copie a postura desses líderes de organizações públicas que responsabilizam seus técnicos pelo mau resultado. Um gestor afirmar que a culpa do apagão é do técnico que não religou um sistema de proteção, ou o diretor de hospital culpar uma técnica de enfermagem pela morte de um paciente é uma tentativa para minimizar suas responsabilidades em sua esfera de atuação.



A forma como alguém aborda uma questão diz que tipo de causa procura. Sempre que um problema é analisado sob a ótica de qual processo deveria ter sido realizado, a responsabilidade cairá no nível técnico. Com essa visão, nunca uma liderança será culpada por algo que um técnico deixou de fazer. Pois o líder, invariavelmente, estará protegido em níveis conceituais e estratégicos, distante das mãos responsáveis pelas operações.
Isso me lembra da cena de um filme no qual, ao ser perguntado se matara a vítima, o bandido responde: "As balas a mataram, eu apenas puxei o gatilho."

Qual o papel dos gestores nos problemas operacionais?

A função principal de um líder é formar outros líderes. Para isso, deve ser capaz de demonstrar clareza a respeito dos propósitos da empresa, dos departamentos e das tarefas. Ao mesmo tempo, inspirar seus colaboradores a ter consciência sobre a relevância disso tudo. Esse pensamento deve ser um mantra na organização, assim qualquer pessoa rapidamente percebe quais são os propósitos mais elevados da empresa e qual sua missão.
Sempre que um gerente expõe seus técnicos quando eles erram, cria um clima de insegurança e medo. Todos passam a ter mais preocupação em não errar do que em alcançar os propósitos. Ficam preocupados em documentar que fizeram sua parte sem se importar com o todo. Protegem seu emprego em vez de assegurar que a missão da empresa seja cumprida. E a missão está acima do líder, do time e da pessoa.

Selecionar, desenvolver, avaliar

Outro conjunto de tarefas fundamentais do líder é selecionar, desenvolver e avaliar seus colaboradores. Se o gerente selecionar bem, terá material humano para desenvolver. Por isso a qualidade da mão de obra brasileira é um problema que afeta o futuro das organizações. Não se pode desenvolver alguém com má formação educacional e comportamental. Independentemente disso, é essa mais uma razão pela qual um técnico não pode ser exposto ao público como o culpado por uma situação ruim. Afinal, o responsável pela imagem da organização é o líder. Foi ele quem selecionou o técnico e o desenvolveu. Portanto, não há como o gestor sério se eximir da responsabilidade pelas falhas.
As melhores organizações são aquelas em que o líder enaltece seu time quando atinge um excelente resultado. E quando o mau resultado ocorre assume que foi ele, líder, quem falhou. Além disso, ao fazer os feedbacks necessários, o faz em particular e com todo respeito às pessoas que precisam ser alertadas, por vezes duramente, pois não alcançaram os propósitos da empresa. Ao agir assim, o gestor cria o clima organizacional necessário para que todos se desenvolvam e se sintam inspirados a fazer o melhor.
Quando o gerente possui maus critérios de avaliação, terá como resultado pessoas incompetentes ao seu redor. Ou seja, profissionais que não são capazes de cumprir os propósitos da organização. No Brasil, a incompetência não é vista como uma forma de desonestidade. Isso faz com que líderes sejam paternalistas e excessivamente generosos com profissionais que não dão resultados. Além de premiar a desonestidade, digo, incompetência, com o passar do tempo as pessoas que primam pela excelência e meritocracia acabam esgotadas e deixam a empresa. O resultado é mediocridade, cinismo e resignação permeando todo ambiente.
É exatamente isso que vemos ao observar a situação policial no Brasil. Ou a polícia brasileira é incompetente ou é conivente com o crime. Em qualquer dos casos, deveria ser desfeita e reconstruída. Aqui em São Paulo, a situação está flagrantemente fora de controle, por mais generosa que seja a mídia em mostrar somente alguns dos casos cotidianos.
Se uma organização é séria quanto ao seu futuro, deve ter um sistema rigoroso de seleção, desenvolvimento e avaliação de seus profissionais e líderes.

Foco no todo

O líder que se preocupa apenas com o orçamento e não observa questões importantes no ambiente e na operação gera condições para toda sorte de erros. Casos recentes de erros em hospitais são exemplos das consequências dessa conduta. No episódio em que uma técnica injetou silicone na veia de uma paciente, a simples observação da imagem é estarrecedora para quem desenvolve líderes: o mesmo tipo de recipiente de vidro para guardar soro é usado para armazenar silicone! E o que está escrito no rótulo é a única distinção. No caso da técnica que injetou café com leite na veia de uma senhora, o mesmo modelo de seringa usado para alimentar a paciente por sonda é usado para administrar soro. Ou seja, mesmo tamanho, cor e formato.
Adotar processos que não levam em conta o fato de seres humanos ficarem sujeitos à fadiga e desatenção é criar condições para a ocorrência do erro. Isso é uma escolha inadmissível por parte de líderes: permitir a criação de processos desumanos. Outros exemplos disso são: carga excessiva de trabalho (executivos estão trabalhando mais de 14 horas por dia nas empresas, com férias anuais médias de 10 dias); clima organizacional negativo; pressão insana por resultados maiores mesmo depois de as pessoas atingirem a meta proposta para o ano; dirigentes que brigam entre si e colocam profissionais uns contra os outros, e cobranças e diálogos desrespeitosos que beiram o assédio moral.
O líder deve buscar resultados, respeitando o orçamento, mas também as condições de trabalho, segurança, meio ambiente e excelência das operações. Qualquer um sabe cortar custos, liderar nada tem que ver com isso.

São as pessoas, estúpido!

Finalizando, não adianta ter tudo isso, se o gerente não se importa com as pessoas. E aqui há muita controvérsia sobre se esse deve ou não ser o papel do líder. Mais de uma vez vi técnicos não fazerem procedimentos para os quais foram exaustivamente treinados. Processos que já executaram repetidas vezes com excelência. O que teria ocorrido? Ao investigar, descobri que estavam com graves problemas pessoais, envolvendo desde questões financeiras e relacionamentos até doenças, mortes e violência na família.
Um líder que não se preocupa com as pessoas jamais saberá o que passa em suas cabeças. E é isso que impede um profissional de, conscientemente, observar regras e procedimentos. Por isso que, em geral, o líder que é mais próximo de seus colaboradores, que sabe o que ocorre em outras esferas de suas vidas, e não apenas na profissional, tem maior chance de ser bem-sucedido. Já observei gestores com centenas de pessoas diretamente sob sua responsabilidade e, ao mesmo tempo, com uma incrível capacidade de mostrar interesse pelo bem-estar de todos. Como resultado, reduziram a zero os acidentes nas operações, por longos períodos de tempo.
Em síntese, um verdadeiro líder assume responsabilidades, não culpa outros!
Sílvio Celestino é sócio-fundador da Alliance Coaching e autor do livro "Conversa de Elevador – Uma Fórmula de Sucesso para sua Carreira".
fonte: administradores.com

terça-feira, 13 de novembro de 2012

As 3 conquistas que somente o fracasso pode trazer


Cometer um grande erro, daqueles que fazem com que sua vida se desequilibre e tudo saia do lugar, não significa que é hora de desistir. As lições do fracasso podem ser muito mais valiosas do que as aparentes vitórias. Para saber quais são as conquistas que apenas as falhas podem trazer e se sentir mais motivado a perseverar, confira as dicas a seguir:



 1. Descobrir falhas e consertá-las

Centenas de estudos já foram feitos sobre esse tema e todos concluem o mesmo: muito do sucesso depende não do talento, mas sim do aprendizado que se obtém com os erros. O fato de você ter errado oferece a oportunidade de descobrir quais foram as falhas ao longo do caminho. Ao identificá-las, você poderá agir para consertar e evitar futuras frustrações. Enquanto você mantiver sua mente focadaapenas em pensamentos como “sou um erro” ou “há algo errado comigo”, será impossível descobrir o que deu errado. Quando você alterar sua mentalidade, poderá perceber quais são as mudanças necessárias naquilo que pode controlar: seu comportamento, planejamento, reações, por exemplo.

2. Sacudir a poeira e tentar novamente

Quando o professor universitário norte-americano Randy Pausch recebeu a notícia que teria apenas seis meses de vida por conta de um câncer no pâncreas deu aos seus alunos a aula que se transformaria futuramente em livro bestseller e em vídeo viral na internet. Intitulada “A última palestra”, a aula tratou sobre alcançar os verdadeiros sonhos de sua infância. Uma das falas de Pausch foi “os obstáculos não existem para nos manter fora do que desejamos. Os obstáculos existem para nos dar uma chance de mostrar o quanto queremos algo. Eles existem para impedir as pessoas que não querem isso o suficiente”.

3. Encontrar a verdadeira vocação

O fracasso também tem o poder de abrir os olhos em situações de infelicidade, principalmente profissional, e permitir que você saia dessa circunstância. Se você errar, mas ainda assim se esforçar e dedicar nessa tarefa para aperfeiçoá-la. Então, continue nesse caminho. Agora, se você se encontrar sem satisfação e completamente desanimado mesmo nos momentos de alegria, é hora de buscar novas experiências.

Dicas para espantar a preguiça no trabalho de forma saudável



O cansaço no trabalho, especialmente depois do almoço, pode atrapalhar a produtividade de muitas pessoas e comprometer a qualidade de seus trabalhos. Para combater essa situação, muitos recorrem à cafeína e açúcar. Essas opções, no entanto, podem prejudicar a saúde e não resolver de fato o problema. Para que você consiga se manter alerta, veja seis sugestões a seguir:



 1. Boa noite de sono

Muitas pessoas não dormem o suficiente por falta de disciplina e não por falta de tempo. Elas ficam até mais tarde no computador, na televisão ou em outras atividades que não são necessárias e que prejudicam sua saúde em longo prazo e o rendimento no dia seguinte. Faça de sua noite de sono uma prioridade.

2. Refeições saudáveis

Há certos alimentos e hábitos que ajudam você a manter mais disposição e combater a fadiga. Manter uma dieta saudável é a melhor solução, sem pular refeições, especialmente o café da manhã.

 3. Açúcar e cafeína

O açúcar e a cafeína são considerados solução para quem deseja se manter alerta. Os efeitos, porém, são temporários e a queda da concentração cai como em um passeio de montanha-russa.

4. Caminhada

Fazer uma caminhada curta depois do almoço é uma ótima maneira de manter-se alerta. Além disso, a exposição à luz natural também é muito útil para essa finalidade.

5. Organize suas tarefas

Procure identificar quais são os seus horários de pico na produtividade e aqueles em que tem maior dificuldade concentração. A partir das constatações, organize suas tarefas. As mais complexas e exigentes devem ser feitas no horário de pico. Aquelas que não exigem muita concentração devem ser separadas para as horas de baixa atenção.

 6. Interação com colegas

Quando perceber que seu nível de atenção está decrescendo, interaja com pessoas ao seu redor que ajudam você a se manter acordado.

Livro aponta as 10 profissões com maior incidência de psicopatas

Será que existe algum psicopata trabalhando neste momento ao seu lado? Um livro lançado nos Estado Unidos tenta jogar luz sobre esse tema e aponta, entre outras coisas, as profissões com maiores índices de psicopatia.

O psicólogo Kevin Dutton, autor do livro "The wisdom of psychopaths: lessons in life from saints, spies and serial killers" (A sabedoria dos psicopatas: lições em vida de santos, espiões e serial killers) afirma que a carreira com mais psicopatas é a de CEO. Advogados e comunicadores sociais completam o pódio. Mas a lista de dez mais tem ainda cirurgiões, policiais até os sacerdotes religiosos.
O livro aponta também a lista das profissões com menos psicopatas. Entre elas estão os agentes de saúde, enfermeiros, terapeutas e artistas em geral.
Foto: divulgação

Veja abaixo as listas:

As profissões com mais psicopatas:

  • CEO
  • Advogado
  • Comunicação Social (profissionais de Rádio e TV)
  • Comerciante
  • Cirurgião
  • Jornalista
  • Policial
  • Sacerdote religioso
  • Chef de Cozinha
  • Burocratas

As profissões com menos psicopatas:

  • Agente de saúde
  • Enfermeiro
  • Terapeuta
  • Artesão
  • Esteticista e Cabeleireiro
  • Assistente social
  • Professor
  • Artista
  • Clínico
  • Contador 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Itens que não podem faltar para o sucesso: Conhecimento, experiência ou entendimento sobre os projetos.


Existem determinados momentos em que um gerente de projetos ou um membro da equipe não tem certeza do que fazer. Quando isso acontece, provavelmente é porque falta alguma coisa. No nosso dia a dia, normalmente o que falta são todas ou algumas dessas áreas fundamentais: conhecimento, experiência e os benefícios que se esperam dos projetos.


Tome um projeto de TI, por exemplo. Digamos que você esteja no comando da implantação de novos computadores e tem de reorganizar todas as estações de trabalho. Em primeiro lugar, precisará ter a clareza das suas necessidades e avaliar se o orçamento é suficiente para os recursos necessários e as atividades que serão executadas. É o seu conhecimento e a sua experiência em gerenciamento de projetos que vão ajudá-lo a completar suas tarefas de forma correta.



Na sua trajetória, provavelmente você teve experiências em que acreditou ter clareza das metas e direções do projeto. No entanto, dependendo de sua fonte de informação ou da falta de conhecimento sobre o funcionamento de determinada organização, poderia ter ido para a direção incorreta. 

Independentemente do seu conhecimento ou experiência em gerenciamento de projetos, cada stakeholder (as partes interessadas) e líder de projeto tem peculiaridades que você precisa entender em profundidade, para não correr o risco de falhar ou sofrer um impacto negativo no negócio. 

Pode parecer óbvio, mas percebemos que muitas pessoas procuram por soluções criativas e avançadas para coisas que são simples. Gastam uma grande dose de energia e tempo para chegar a uma alternativa complexa, em vez de enxergar o mais simples. 
O que falta são conhecimentos, experiências ou o entendimento dos objetivos e direções do projeto. 

Compare com sua vida pessoal para comprovar essa afirmação. Pense em alguma situação que esteja problemática ou em algo que não funcione muito bem. Provavelmente falta conhecimento, experiência ou compreensão sobre o assunto, admita isso ou não. 

Alguma vez você já se sentiu inseguro sobre o que fazer em um projeto? 

Percebeu que estava faltando alguma coisa nessas áreas fundamentais? 

Gerenciando o seu projeto: três requisitos para o sucesso


Não importa o tipo de projeto que você está gerenciando, seja um esforço isolado ou uma operação multi-organizacional, os três itens seguintes são essenciais para o seu sucesso:

       1 - Informação: Descrições precisas e no momento certo de:
  • Planos: O que você se propõe a fazer, quando e por quanto.
  • Riscos: A probabilidade e as conseqüências das atividades não acontecerem conforme planejado.
  • Performance: Avaliação do progresso atual, do que foi executado, dos problemas encontrados e das ações corretivas.
2 - Comunicação: Compartilhamento destas informações com a equipe e com os demais públicos-alvos do projeto.
3 - Compromisso: Determinação dos indivíduos, da equipe e da organização para alcanças os resultados desejados.
Fonte: projectbuilder.com

Site apresenta panorama da educação no Brasil e dados detalhados sobre todas as escolas do país

Nesta terça-feira (6), a Fundação Lemann e a startup Meritt Informação Educacional lançam o portal QEdu, uma plataforma de informações sobre a Educação Básica no Brasil. O portal permite que qualquer pessoa, especialista ou não, encontre dados sobre a qualidade da educação de forma clara e interativa, possibilitando conhecer a fundo o desempenho de nossos estudantes e os fatores a ele relacionados.

Tendo como fontes a Prova Brasil e o Censo Escolar, o QEdu reúne informações detalhadas sobre cada escola, cidade e estado do país, permitindo desde comparações simples até análises mais aprofundadas. Outro diferencial do portal é a disponibilização de um grande banco de dados sobre o perfil dos estudantes, diretores e professores, e um detalhamento sobre as condições de infraestrutura e matrícula nas escolas.

"Um dos maiores desafios foi organizar essa imensa base de dados, transformando diversos números e conceitos em informações relevantes para diferentes públicos", diz Ricardo Fritsche, co-fundador da Meritt e um dos idealizadores do portal. Alexandre Oliveira, também co-fundador da startup, complementa: "Criamos uma ferramenta bastante interativa, que permite uma compreensão intuitiva e muito mais clara dos dados apresentados".
O QEdu é uma plataforma gratuita e aberta, com foco em públicos como gestores educacionais, jornalistas e interessados em educação. Denis Mizne, diretor executivo da Fundação Lemann, ressalta a importância da plataforma no debate sobre educação brasileira. "Ainda que o Brasil tenha muitos dados educacionais disponíveis, eles não são amplamente divulgados ou efetivamente utilizados pelos gestores. O objetivo do QEdu é mudar esse cenário e, com isso, ajudar a melhorar o desempenho dos alunos"
Fonte: administradores.com

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Coaching: Os cuidados para sua marca não desaparecer do mercado


Arapuã, Mappin, Mesbla, Kolinos, Cica, Gurgel e Bamerindus. Esses são alguns exemplos de marcas poderosas, que impactaram diretamente o consumidor por anos a fio, mas que, de uma hora para outra, 'desapareceram' do mercado. Mas qual é o motivo? O que leva uma empresa a dar fim em uma marca?
A maioria dessas marcas desapareceu devido à fusão de uma empresa com outra. Esse é o caso da Cica, que foi fundada em 1941, e mudou de dono várias vezes, sendo que, a Unilever foi um deles. Em 2003 foi criada a Knorr Cica e em 2007 a marca foi eliminada do mercado. Outro caso é o da Kolynos, uma das mais célebres na área de cremes dentais no Brasil. Sua fabricante, a subsidiária brasileira dos laboratórios Wyeth-Whitehall foi comprada numa operação mundial pela Colgate. Ao proibir o uso do nome Kolynos, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade, na época, tentou evitar o que considerava uma "concentração excessiva", já que as marcas Colgate e Kolynos, juntas, detinham aproximadamente 79% do mercado nacional. Uma decisão inédita no Brasil tirou a Kolynos do mercado por quatro anos. Em 2003, a Colgate decidiu aposentá-la. Resultado: a Kolynos se transformou num daqueles estudos clássicos da gestão e do marketing.

Todos nós, como consumidores, percebemos como o mundo está mudando de forma acelerada. As relações dos consumidores com os produtos e serviços seguem um caminho que já está traçado. Esse fato só reforça a importância das marcas em nossas vidas. Neste mundo globalizado, onde várias marcas já não mais existem, que os empresários, principalmente os pequenos e médios, devem fazer para que suas marcas entrem e permaneçam na galeria daquelas que vencem o jogo do mercado, numa disputa tão acirrada e competitiva?
Independente do porte ou segmento da empresa é importante, em primeiro lugar, saber gerenciar a marca de forma eficaz e efetiva. O objetivo é evitar problemas de imagem com os produtos e serviços ofertados. Vale lembrar que hoje, além da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor – Procon, há diversas mídias sociais, como oFacebook, Twitter, e sites especializados em reclamações. O Reclame Aqui, por exemplo, é um deles: com mais de quatro milhões de pessoas cadastradas e uma média de 7 mil reclamações de consumidores por dia, o que antes era um canal informal de queixas se tornou uma eficaz ponte entre empresas e consumidores. Não é a toa que essas mídias causam mais danos às marcas do que o Procon!
Os empresários não podem ignorar, de forma alguma, o poder dos usuários nas redes sociais para a imagem de sua marca. O acesso à informação está cada vez mais fácil. Ou seja: tudo que diz respeito a uma determinada marca não é mais segredo para ninguém. Um exemplo: no dia 17 de outubro a Marisa lançou a campanha Primavera/Verão. O filme, que foi ao ar em rede nacional, causou enorme controvérsia nas redes sociais, porque uma moça magra apareceu experimentando peças de roupa e se olhando no espelho, ao comentar seus esforços para conquistar a silhueta sequinha para o verão. O texto faz uma "justa homenagem às leguminosas e sopas ralas que fizeram minhas refeições menos alegres, mas que farão meu verão mais feliz". Com certeza, a Marisa chamou atenção. Mas não do modo que almejava. Na página da marca foram inúmeras críticas que acusam a loja de machismo e de estar fazendo apologia aos distúrbios alimentares. De uma hora para outra, o slogan da maior rede de lojas de moda feminina e íntima no Brasil se tornou "De mulher pra mulher. Machista".
Nesse contexto, podemos perceber o nível de relacionamento que os clientes têm com a marca a todo o tempo. Para os detentores desse poderoso instrumento de comunicação, é importante se posicionar, encontrar um caminho ainda não explorado e atuar de forma criativa e eficaz sobre o mercado. É imprescindível sempre lembrar que as pessoas, ao consumirem uma determinada marca, sabem que estão levando um conjunto de valores por trás dela. Uma marca tem o poder de transmitir confiança, criatividade, responsabilidade e ética. Ela é muito mais que um logotipo. Qualquer pessoa que deseja ter um negócio bem sucedido, precisa, antes de mais nada, se preocupar com a marca.
Maria Isabel Montañes é diretora da Cone Sul Assessoria Empresarial e especialista em marcas e patentes há 26 anos. 
FOnte: administradores.com